15.10.16

Artes Barrocas: Escultura

O Barroco é um estilo artístico que surgiu na Europa, e foi usado pela Igreja Católica com a intenção de recuperar os fiéis perdidos para a Contra-reforma. O mesmo chegou no Brasil no final do século XVII, e tendo seu apogeu no século seguinte.
 Serviu como transmissor da cultura europeia e das leis católicas entre o povo.

As principais características das esculturas barrocas são imagens bem detalhadas, com vestes em geral drapeadas e com forte expressão facial e corporal, mostrando um drama que não estava presente no Renascentismo. Aqui no Brasil, as esculturas tiveram uma dedicação impressionante, com o uso de tecidos, jóias e até cabelo, sendo feitas em pedra-sabão e madeira. Era bem presente o uso de cores fortes e de curvas, que davam a sensação de movimento do corpo e das roupas. As obras eram empregadas na arquitetura desse período também. O principal escultor brasileiro foi o Aleijadinho.

Exemplos de esculturas barrocas:

Os doze profetas, por Aleijadinho
Pietá, por Michelangelo

Artes Barrocas: Pintura

 O Barroco é um estilo artístico que surgiu na Europa, e foi usado pela Igreja Católica com a intenção de recuperar os fiéis perdidos para a Contra-reforma. O mesmo chegou no Brasil no final do século XVII, e tendo seu apogeu no século seguinte.
 Serviu como transmissor da cultura europeia e das leis católicas entre o povo.

 Na área da pintura, o Barroco tinha como principal característica o dinamismo de suas obras, que era usado com a intenção de aproximar o fiel do prometido céu. Eram obras assimétricas, diagonais, que substituíam o equilíbrio das obras renascentistas. Havia um contraste das cores claras e escuras, em representação dos sentimentos e utilizado para criar uma sensação de profundidade e realismo. A arte feita abrangia todas as camadas sociais, intencionalmente para recriar o vínculo perdido com os fiéis. O principal pintor desse período no Brasil foi o Mestre Ataíde.

Exemplos de pinturas barrocas:

Glorificação da Virgem, por Mestre Ataíde

Vênus e Adônis, por Peter Paul Rubens